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Vivendo o propósito de ganhar almas para Cristo!

Amados irmãos, a salvação da alma só se concretizará quando a respiração não mais existir. Diante disso precisamos entender que nossa presença na Igreja, assim como as leituras que fazemos e as amizades que temos, tudo são acessórios diante daquilo que realmente precisamos obter e ser. Que quero abordar com isso? Que se realmente alguém afirma ser salvo em JESUS, é contraditório não ter desejo de testemunhar de Cristo aos perdidos. O que será que ocorre a uma geração que se esconde e se silencia diante de tantos perdidos? Em João 3.3 Jesus nos diz: “... Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Logo andar por aí vivendo supersticiosamente, misticamente, na idolatria, no ceticismo ou até no ateísmo, é andar sem a graça e sem a fé em Jesus e o resultado final dessa caminhada é o inferno. Se somos salvos em Cristo, se de fato somos dEle, então nossa missão é não banalizarmos a salvação tanto em nós como naqueles que ainda não tiveram um encontro com o dono da vida. “Porquanto o fim da lei é Cristo para a justiça de todo aquele que nele crê; Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; Quão formosos são os pés dos que anunciam Boas Novas” (Romanos 10.4,13, 15). Um coração de um crente em Cristo que não se perturba em vê o pecado campeando no nosso Estado; na nossa região e por todo o mundo e que olha com frieza e indiferença, precisa de combustível para mudar esse quadro. A saída é ir aos pés de Jesus com muitas súplicas, jejuns e aprofundamento na Sua Palavra e nunca mais sair dessa consagração. Com certeza verá muitas almas sendo livres das algemas do diabo e povoando o Reino de Deus. Isso é paixão! Meus amados investiguemos nossos corações e venhamos a descobrir se estamos buscando nosso próprio bem estar; as riquezas, a tranqüilidade para nossos queridos familiares, e por outro lado deixando as pessoas andarem e morrerem sem Cristo. Que não sejamos assim, pois isso se configura em uma grande tragédia. Ambos precisam de compaixão! No doce amor do Senhor,

MARCOS FENELON DE ALMEIDA

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